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Esta é a minha história de amor com ela:
No início da minha adolescência comecei a namorá-la.
Quase três anos depois, por influência de alguns colegas de trabalho, comecei a desconfiar dela,
pensando que ela me enganava e por isso não era verdadeira.
Estes colegas me apresentaram outra; então resolvi me encontrar com ela uma vez.
Foi estranho, me senti deslocado e inquieto.
Então, mesmo sem ter me separado da primeira, decidi voltar para ela e conhecê-la de
verdade...
quis olhar o seu coração e ver o que havia lá dentro. Foi aí... bem aí... que me apaixonei... que
me encantei... vi que nela está o Amor da minha vida... que nela há um Tesouro de incalculável
valor, pelo qual vale a pena entregar tudo, dar tudo, até a própria vida.
Por isso, aos dezoito anos, decidi assumir um namoro mais sério com ela, e por isso entrei para
o seminário e assim firmei um propósito de casamento.
Eis que dez anos depois, no dia 13 de dezembro de 2014, por Cristo e em Cristo, recebi a Igreja
como minha esposa e hoje, há quatro meses, sou Padre... eternamente Padre. Ser Padre por
Cristo e em Cristo... na Igreja e pela Igreja!
Aos meus ex-colegas protestantes e àquela senhora que há doze anos atrás me enviou uma carta
de quatro páginas, me apresentando suas razões para eu deixar a Igreja Católica...
Padre Gildásio Júnior