Testemunhos
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04/11/14
SANTA ISABEL RAINHA DE PORTUGAL E SUA FILHA CONSTÂNCIA
Santa Isabel, Rainha de Portugal, e sua filha Constância
A grande Santa da caridade, tinha uma filha que muito amava, chamada Constância. Esta princesa havia se casado há pouco tempo com o rei de Castela, quando uma morte repentina veio arrebatá-la à afeição dos seus. A rainha, ao ter a infausta notícia, juntamente com o rei se pôs a caminho de Santarém, quando um eremita se aproxima do cortejo real e quer falar à rainha. Os fidalgos disseram logo: é um importuno, um doido. Não lhe demos importância! Santa Isabel percebeu tudo e mandou chamar o pobre monge, perguntando-lhe o que desejava.
— Senhora, a vossa filha Constância, me apareceu diversas vezes e foi condenada a um longo e rigoroso Purgatório, mas será libertada no prazo de um ano se celebrarem durante um ano todo, todos os dias, uma Santa Missa por ela.
Os do cortejo real puseram-se a rir do monge: é um doido, diziam. É um intrigante e quer arranjar alguma coisa, repetiam outros. A rainha, entretanto, levou o caso muito a sério. Pediu ao esposo que mandasse celebrar as Santas Missas. Dizia: Afinal, o que se poderia sair perdendo com isto? Não é bom mandar celebrar Missas pelos nossos mortos? Quanto não há de lucrar com isto a nossa filha, ainda que não fosse real a aparição do pobre monge!
No dia seguinte, encarregou a um Sacerdote, de celebrar durante o ano todo por alma da filha. Exatamente quando completou um ano, Constância apareceu à sua santa mãe vestida de branco, toda luminosa e de uma beleza incomparável.
— Hoje, minha querida mãe, graças às vossas orações e às Santas Missas que mandastes celebrar, estou livre dos meus tormentos e subo para o Céu.
A Santa, toda radiante de felicidade, foi procurar o Pe. Mendez, Sacerdote encarregado da celebração das Santas Missas, e este já vinha ao encontro da rainha para lhe dizer que, na véspera, havia celebrado a última das 365 Missas encomendadas por alma de Constância.
Santa Isabel, Rainha de Portugal, e sua filha Constância
A grande Santa da caridade, tinha uma filha que muito amava, chamada Constância. Esta princesa havia se casado há pouco tempo com o rei de Castela, quando uma morte repentina veio arrebatá-la à afeição dos seus. A rainha, ao ter a infausta notícia, juntamente com o rei se pôs a caminho de Santarém, quando um eremita se aproxima do cortejo real e quer falar à rainha. Os fidalgos disseram logo: é um importuno, um doido. Não lhe demos importância! Santa Isabel percebeu tudo e mandou chamar o pobre monge, perguntando-lhe o que desejava.
— Senhora, a vossa filha Constância, me apareceu diversas vezes e foi condenada a um longo e rigoroso Purgatório, mas será libertada no prazo de um ano se celebrarem durante um ano todo, todos os dias, uma Santa Missa por ela.
Os do cortejo real puseram-se a rir do monge: é um doido, diziam. É um intrigante e quer arranjar alguma coisa, repetiam outros. A rainha, entretanto, levou o caso muito a sério. Pediu ao esposo que mandasse celebrar as Santas Missas. Dizia: Afinal, o que se poderia sair perdendo com isto? Não é bom mandar celebrar Missas pelos nossos mortos? Quanto não há de lucrar com isto a nossa filha, ainda que não fosse real a aparição do pobre monge!
No dia seguinte, encarregou a um Sacerdote, de celebrar durante o ano todo por alma da filha. Exatamente quando completou um ano, Constância apareceu à sua santa mãe vestida de branco, toda luminosa e de uma beleza incomparável.
— Hoje, minha querida mãe, graças às vossas orações e às Santas Missas que mandastes celebrar, estou livre dos meus tormentos e subo para o Céu.
A Santa, toda radiante de felicidade, foi procurar o Pe. Mendez, Sacerdote encarregado da celebração das Santas Missas, e este já vinha ao encontro da rainha para lhe dizer que, na véspera, havia celebrado a última das 365 Missas encomendadas por alma de Constância.
Do Livro " Tende compaixão das pobres almas " Mons. Ascânio Brandão
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