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25/09/15
PADRE PIO EXPULSA HOMEM DO CONFESSIONÁRIO QUE QUERIA MATAR ESPOSA




PADRE PIO EXPULSA UM HOMEM DO CONFESSIONÁRIO QUE QUERIA MATAR A ESPOSA


Um homem, em 1920 foi para o Convento dos Capuchinhos confessar-se com Padre Pio. Ele não entendia como 'funcionava' o Sacramento da Confissão, como tantos outros. Pensava que seu pecado grave se excluiria no perdão. 

 

Pertencendo a uma gangue de criminosos inveterados, este homem decidiu dar fim a sua esposa e juntar-se a uma outra mulher. Ele queria matar sua esposa e ao mesmo tempo ter um álibi.

 

Sabendo que sua esposa era devota de um monge Franciscano que vivia em uma pequena cidade do Gargano e que ninguém o conhecia lá, poderia pôr o plano homicida em ação.

 
Um dia ele a convence com uma desculpa para ir junto com ela. Quando chegaram lá, convidou-a para visitar aquele homem de quem todo mundo falava.

 

Deixou a esposa sozinha em um Hotel da cidade, para ir depois ao convento em vistas da Confissão.

Quando a esposa dele for falar com o monge ele terá um álibi na cidade.

Procurou um bar e convidou alguns dos clientes para beber com ele. Depois, com uma desculpa sairia e mataria a esposa ao sair da Confissão.

 
Tudo ao redor do Convento é rural e na luz lânguida da noite ninguém reconhecerá qualquer coisa, até mesmo alguém que enterra um corpo morto. Então poderia voltar para o bar e continuar bebendo com os companheiros.

 

O plano estava perfeito, mas, não imaginava enquanto planejava o homicídio, que 'alguém' estaria escutando seus pensamentos.

 
Quando chegou ao Convento ele viu Padre Pio, que estava confessando. 


Neste momento ele teve um impulso, ajoelhou-se em frente ao confessionário de Padre Pio, mesmo não tendo ainda cometido o homicídio.

 

Ele mal terminou o sinal da Cruz, ouviu uivos inconcebíveis que saíam do confessionário:

-“Vá embora! Vá embora! Vá embora! Você não sabe que é pecado matar alguém?”

- “Vá embora! Vá embora! “ 
Então Padre Pio o toma pelo braço e o despacha dali.

O homem estava atordoado, incrédulo, desanimado. O homem corre para fora do Mosteiro, onde caindo próximo a um pedregulho, com a face na lama, reconhece os horrores de sua vida, cheia de pecado.

 
Em um instante vê toda sua existência e, entre tormentos da mente, entende a maldade que tencionava cometer. Atormentado na profundidade do coração, volta à Igreja e pede Padre Pio para o confessar.

 

Padre Pio o atendeu em Confissão, com uma doçura infinita, fala-lhe como tivesse o conhecido por muito tempo. 


O bastante para o ajudar a não esquecer nada daquela vida perdida, Padre Pio cita momento a momento de vida dele, pecado por pecado, crime por crime com abundância de detalhes. Até chegar a esta última trama de matar sua esposa. 


O homem escuta Padre Pio que fala sobre o possível homicídio que só ele conhecia em sua mente e que nenhuma outra sabia. Esvaziado, mas finalmente livre, se lança aos pés do monge, que o abençoa.

 

Mas ainda não acabara. Ao término da Confissão, Padre Pio lhe falou: 
- “Você desejou ter filhos, não foi?

- “Bem, não ofenda Deus mais e você terá uma criança!”.

 

Aquele homem voltara exatamente depois um ano a Padre Pio, totalmente convertido, e já pai de uma criança que nasceu pela mesma esposa que ele quisera matar.

 
 
 




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