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17/04/16
CONFIDÊNCIAS DE JESUS AOS SEUS MINISTROS E AOS SEUS FIÉIS




 

Confidências de Jesus aos Seus ministros e aos Seus fiéis

 

Há dois mil anos, o grão devia apodrecer para renascer, gérmen vigoroso e vivaz. O Chefe da Igreja nascente devia imolar-se no aniquilamento para a salvação comum.

Foi então o Chefe que se imolou para satisfazer a dívida inestimável contraída para com a Divina Justiça.

Hoje, é o Corpo místico inteiro que, tornado estéril como a figueira amaldiçoada pela infestação demoníaca do ateísmo, deve, tal como o grão de trigo, ser atirado para o seio da terra e apodrecer para renascer para uma nova e fecunda vida divina. Isso responde exatamente a exigências irreversíveis da Minha Justiça e da Minha Misericórdia.

Na verdade vos digo que, se não renascerdes, não entrareis no Reino dos Céus. O mistério da Minha Redenção é um ato de infinita Misericórdia e de Justiça.

A Redenção perdura, a Redenção está a acontecer, a Minha Misericórdia exige a vossa salvação, a Minha Justiça, exige a satisfação das dívidas contraídas por vós que sois os Meus membros vivos, livres e inteligentes, capazes de querer ou de recusar o bem e o mal e, por conseguinte, responsáveis dos vossos atos.

Não te perturbes  Meu filho! A Minha Misericórdia exige que todos sejam avisados por chamamentos não apenas interiores, mas também exteriores.

Quem quiser entender, que entenda; mas quem, obstinadamente, cego pela soberba e o orgulho, quiser perecer com Satanás, que pereça! Ô cegueira e obstinação! Ô geração incrédula e perversa! Que mais podia Eu fazer para te subtrair à hora de escuridão, à hora de morte e de sangue que se aproxima? Que mais podia Eu vos dar se não o que Eu vos dei?

Dei-vos o Meu Amor, o Meu Coração aberto, o amor Daquela que é a Minha e vossa Mãe.

Várias vezes, Ela veio à terra para sacudir o vosso torpor, para vos lembrar as grandes realidades da fé, para vos indicar o caminho a percorrer.

Eu sanarei a Minha Igreja.  Eu sanarei os povos e as nações. Eu sanarei a Minha Igreja .

(O Senhor em "Confidências de Jesus aos Seus ministros e aos Seus fiéis", Ed. do Parvis, Suiça, 1992, pp. 109-110).

 

 

Não serviram para nada os Meus apelos, os Meus apelos reiterados. Não serviram para nada as Minhas divinas promessas. Não serviram para nada as Minhas intervenções na terra, as muitas intervenções da Minha e vossa Mãe, quase não serviram para nada; os Meus avisos não serviram para nada; muito poucos acolheram-nos; e contudo eram apelos, avisos vindo do Meu Coração misericordioso, de Mim, Filho Único do Pai, Deus como o Pai e o Espírito Santo. Riram-se de Mim; fizeram escárnio de Mim, insultaram-Me de toda a sorte com a sua tola incredulidade; mas eles verão quão terrível será a cólera de Deus. Quiseram-na, provocaram-na! [...] Eis chegada a hora, Meu filho, em que os bons, todos os bons, devem tomar uma clara consciência e uma clara visão dos tempos e dos acontecimentos em curso que implicam com a Minha Igreja a humanidade inteira.

(O Senhor em "Confidências de Jesus aos seus ministros e aos seus fiéis", p. 139)

 

 

É absolutamente inadmissível e contra a lógica da razão e da fé, que o obscuro veneno do coração humano continue a perpetuar a absurda e paradoxal situação atual, onde o ódio prevalece sobre o amor, as trevas sobre a luz e onde a eterna danação é preferida à felicidade eterna. Os homens verão o Poder do Senhor e ficarão de tal forma impressionados que, a contra gosto, terão de se vergar a esta maravilhosa realidade, assim que foi dito: " No final, o Coração misericordioso de Jesus e o Coração imaculado de Maria triunfarão." Tal é a maravilhosa realidade da Igreja renovada. Eis porque a Minha Igreja será tão bela, como jamais o fora, porque o estremecimento do Espírito divino a invadirá: ela será então quase que inteiramente carismática.. Deste modo cumprir-se-á o advento do Meu Reino na terra, chamado há tanto tempo e por tantas almas. Será, isto é, a Minha Vinda intermediária e também a conclusão perfeita da grande luta e da maior batalha entre as forças obscuras do Mal e os Poderes da Luz.

(O Senhor em "Confidências de Jesus aos Seus ministros e aos Seus fiéis", Ed. do Parvis, Suiça, 1992, p. 343).




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